segunda-feira, janeiro 26, 2009

O simples, o convencional, o básico

Num caminhar às 18, 19, 20 horas talvez eu encontre as respostas que procuro. Ando sem rumo e sem querer lugar algum, apenas ando.
O que me assusta é essa inércia que me orienta e as tantas ausências vividas nesses últimos dias: de sonhos e esperanças, desejos e paixões, vontades e coragem.
Pode ser que o bom mesmo seja acreditar na idéia lúdica de viver, pois assim, a vida ganha os traços do sorriso, como aqueles despertados nas crianças ao verem o trenzinho passar.
Só me resta o simples, o convencional, o básico.