Passa, passa, Passarinho
E não me deixe mais sozinho
Passe o tempo e
Mude os ventos
Passa, passa, Passarinho
E me mostre de pertinho
O seu abrigo e
Sua cantiga
Passa, passa, Passarinho
Bem devagarzinho
A chuva já cessara
Venha ver o que nascera
Fábio Ortolano
4 comentários:
Dae guri!
Bons ventos esses não? Me trouxeram paz também!
Não posso aqui comentar pois meu tempo é excasso... Fora semana passada maravilhosa, porém muito conturbada. Poucos minutos me restam para os grandes testes que a vida me exige.
Continuemos a travarmos conhecimentos, eu, vc e o tempo. Com certeza ventos trarão boas novas!
Até breve!
Não costumo ser breve, mas hj a prova de calculo que estou a estudar me exige!
R.I.P.
'O que eu quero mesmo é desafiar a gravidade!' kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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E se vc tem um barco no mar, pode deixar que as águas te leve, ou tentar remar contra a correnteza. Nunca saberá ao certo o que fazer, porém se observares as estrelas e deixares elas te guairem, saberás alguma rota mais ao sul. Sabendo então onde quer chegar, mais empenho terá em tua jornada! Lá no sul se escondem belas sereias, corações confinados e muita, mas muita poesia abstrata. Mesmo que não sejam estas tuas praias, tenho certeza que toda o encanto do mar e a brisa do vento, sussurando lhe notas de liberdade, o fará buscar teus sonhos.
Desculpe os erros no portugês, desculpe a falta de criatividade, e mais ainda desculpe não ser breve. Ainda acredito em sonhos, não queles de outrora, mas outros tantos que podem se tornar reais.
R.I.P.
Uma música para ilustrar teu belo poema:
Rouxinol
Rouxinol
Cante-nos uma música
De um amor que nos pertenceu uma vez
Rouxinol
Conte-me sua história
Sua jornada foi muito longa?
Parece que eu estou procurando uma resposta
para uma questão que eu não posso perguntar?
Eu não sei para que lado a pena cai
Ou se eu devo soprá-la para a esquerda
Todas as vozes que estão girando ao meu redor
Tentando me falar o que eu devo dizer
Eu posso voar bem atrás de você
E você pode me levar para longe
...
R.I.P.
que belo. fez lembrar um poema do fernando pessoa no heterônimo de alberto caeiro: "quem me dera que eu fosse o pó da estrada e que os pés dos pobres me estivessem pisando. antes isso que ser o que atravessa a vida olhando para trás de si e tendo pena..."
uma noite com muita plenitude jovem!
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